O acionista do Botafogo, John Textor, visitou a CBF nesta quinta, 23. Na pauta com Wilson Luiz Seneme, presidente da Comissão de Arbitragem, defendeu a profissionalização da categoria.
– Não é verdade… (que foi lá falar sobre os árbitros) Fui lá pela comida… A comida, a lanchonete da CBF… Recomendo que todos visitem lá (risos). Tive uma grande reunião com o chefe de arbitragem. Teve uma situação específica no jogo passado, essa questão já terminou, teve a responsabilização adequada, vira um bom exercício profissional para aquela pessoa. Ficamos satisfeitos com a decisão da CBF antes de aparecermos lá – brincou Textor no programa do SporTV para concluir:
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– A reunião teve a ver com dar o próximo passo. Se estamos tentando criar uma nova liga, se pudermos pegar as lições e levá-las adiante… Acho que os juízes têm de ser pagos em tempo integral. O juiz pode olhar para a posição dos jogadores, podem ser vistas pela primeira vez certas situações por causa da variabilidade do futebol. No Brasil não acontece isso, poque os juízes têm outro emprego. Deveriam ser bem pagos em tempo integral, ver os VTs e melhorar entre os jogos. Tivemos uma boa conversa. Acho que isso é legal no Brasil, podemos limpar a mesa e começar do zero – contou.
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