
Em grande fase, o atacante Matheus Babi revelou que, depois da vitória do Botafogo sobre o Atlético-MG, no Nilton Santos, sua família — repleta de botafoguenses — demorou a dormir. Com outra boa atuação de Babi, o Alvinegro venceu não só a primeira no Campeonato Brasileiro, como também o então líder da competição.
— Em casa, meu avô, avó, meus pais, meus tios todos são botafoguenses. Se perder, já era. Mas se ganhar também, é felicidade imensa. Esse jogo contra o Atlético-MG, ninguém dormiu. A resenha até tarde – disse à Botafogo TV.
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Apesar da desenvoltura com a camisa do Botafogo, fora de campo Babi ainda sente o peso dos holofotes que recebe pelas atuações. O contraste é tanto que, dentro de campo, além de se destacar, é desinibido para dançar após marcar um gol.
— Dançar é mais fácil do que falar. Para falar você tem que estar concentrado para não errar. Eu começo a ficar nervoso e começo a embolar. Me atrapalho todo – confessou.

— Dentro de campo, está sendo um trabalho bem feito. Estou procurando evoluir a cada jogo. Fora de jogo a ficha não caiu ainda. Os torcedores pedem para tirar foto, eu fico viajando. Estou gostando.
Veja mais trechos da entrevista:
Jogar com Honda e Kalou
— Eu só jogava com esses caras no vídeo game. Não imaginava jogar com eles. Tive muito trabalho para chegar até aqui e agora quero pôr em prática.
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Entrosamento inicial
— Antes de vir para cá, me preparei muito. Porque time grande você trabalha dobrado. Eu trabalhei dobrado para estar aqui.
Apelido
— Babi começou lá em Macaé, no Morro de São Jorge. A rapaziada começou a zoar um ao outro. Começaram a me chamar assim desde criança. Já acostumei. Vi um torcedor me chamando de Ibabhimovic. Eu ri demais com esse apelido. Isso me motiva demais.
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Foto: Vítor Silva / Botafogo
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