Ídolo do Botafogo, Paulo Cezar Caju saiu indignado do evento que marcou a pedra fundamental do Museu do Botafogo, em General Severiano. Segundo o craque do Clube nas décadas de 60 e 70, os ex-jogadores presentes sequer foram citados no evento.
– Não tenho afinidade com o atual presidente, não sou amigo mas também não inimigo, esbarro algumas vezes com ele. Surgiu esse convite há três dias por intermédio de um assessor. Não queria ir, mas por saudade do pessoal, queria rever essas pessoas e General Severiano, fui. Começou a apresentação, chamaram o CEO do Museu, o arquiteto e depois o humorista da ‘plim plim’, o tal de Marcelo Adnet, global, comunista, e o presidente no final – afirmou ao “Lance“.
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– Saí da minha casa, estou falando por mim porque isso me deixou indignado. Você está criando um museu para que não se perca a memória de grandes ídolos que estão vivos ainda, você ser convidado e não é citado por nenhum dos quatro personagens que foram ao palco. Temos muitos nomes dessa geração de 1950 a 1970 que ajudaram a conquistar três Copas do Mundo e em um evento que durou uma hora e meia você não é citado nem como convidado. Parecia que esses quatro senhores é que jogaram. Foram eles que vestiram a amarela, foram bicampeões carioca, campeões brasileiros… Saí da minha casa, não pedi para tomar café com ninguém dessa diretoria, mas poderia ser pelo menos respeitado. Nós não fomos citados em nenhum momento. Aliás, não faço a mínima questão de lidar com essas pessoas – completou.
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