Negociado em janeiro pelo Botafogo com o Sanfreece Hiroshima, do Japão, Ezequiel está isolado no país. Por causa do coronavírus, o atacante, em quarentena, não pode receber nenhum familiar.
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Em entrevista ao “Canal do TF”, parceiro do Fogo Na Rede, Ezequiel pediu respeito às orientações das autoridades em meio à pandemia.
— Respeite a quarentena porque é o único jeito para voltarmos à nossa vida normal, rever nossos familiares.
Desde janeiro no país asiático, o atacante conta que não teve dificuldade de adaptação.
— Foi bem rápida. Sofri um mês com a língua. Hoje estou conseguindo me comunicar melhor. As características do futebol são parecidas. Naturalmente as coisas estão acontecendo.
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O maior desafio, admite, tem enfrentado fora das quatro linhas.
— Quando aceitei o desafio de vir ao Japão, sabia que iria sentir saudade da família. Não sabia que ia acontecer essa pandemia. Infelizmente aconteceu e a gente precisa se cuidar. Sair de casa só se for necessário, de máscara e álcool gel.
Revelado pelo Botafogo, o atacante também arriscou opinar sobre temas relativos ao ex-clube, como a contratação do japonês Honda.
— É a chegada de um ídolo. A torcida está encarando assim e eu também. Ele tem tudo para fazer o nome dele no Brasil e ajudar o Botafogo a grandes conquistas.
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Antentado no noticiário alvinegro, Ezequiel palpitou até sobre nomes sondados pelo Clube: Obi Mikel e Yaya Touré.
— Acredito que se for possível, ter os dois jogadores seria de grande peso, que chegam com status de ídolo. Eles fariam o nome do Botafogo ser maior do que já é e o Clube brigaria por grandes títulos.
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