Técnico do Botafogo, Luis Castro integra a equipe de comentaristas do Grupo Globo. Nesta quinta, 24, data que marca a estreia da seleção portuguesa, o profissional estreou como colunista do jornal “O Globo”.
No artigo, o comandante do Botafogo relembra o início da sua paixão pelo futebol e por seus ídolos.
A cada quatro anos, vivo a expectativa do começo do Mundial com uma emoção que tem as suas fundações num tempo distante, e num espírito infantil. O Mundial do México de 1970 é a minha primeira recordação de uma Copa. Com os meus 8 anos, olhava para tudo o que se passava na televisão — uma verdadeira caixa mágica a preto e branco —com um enorme fascínio. Driblavam, passavam e chutavam. Sim, tudo se esgotava nessas três ações no gramado.
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Na rua, tentávamos reproduzir tudo o que víamos gritando bem alto o nome dos nossos ídolos: talvez à espera de que milagrosamente aparecessem para jogar conosco; talvez à espera de que milagrosamente nos convertêssemos neles. O futebol era a nossa vida; era a minha vida por muito que meus pais dissessem o contrário, que nos estudos estava meu futuro.
Por fim, Luis Castro arriscou um palpite sobre as seleções favoritas da Copa do Catar.
Arrisco um palpite. Primeiro grupo: Brasil, Alemanha e França. Segundo grupo: Portugal, Argentina, Espanha e Inglaterra. Boa sorte Portugal, boa sorte Brasil! Fico a torcer por dois países que tanto deram e dão ao futebol mundial.
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