Apesar de vencer o Guaraní-PAR, o Botafogo assustou o torcedor com a atuação da primeira etapa. Sem Tiquinho, o Alvinegro esteve longe, de novo, de apresentar o desempenho do Campeonato Brasileiro na Copa Sul-Americana. Para o volante Marlon Freitas, as competições guardam muitas diferenças.
— Primeira virada nossa da temporada. Isso mostra superação, dedicação da equipe. A gente vem trabalhando muito forte junto com a torcida que nos apoiou 90 minutos. É um jogo muito difícil. A Sul-Americana é muito diferente do Brasileiro. É mais catimbado. Vimos ali que quando estávamos em desvantagem eles segurando o jogo. A gente está se dedicando assim como fazemos no Brasileiro. Até porque vale taça, vamos lutar até o final – garantiu.
Mais declarações de Marlon Freitas:
Evolução pessoal
— Quando você tem um coletivo forte, o individual acaba sobressaindo. Fico feliz. Sei do meu potencial, sei o que me fez chegar aqui. Quem está aqui sabe o quanto eu trabalho e quanto fiz para estar aqui. Fico feliz, agradeço a todos os treinadores que fizeram parte deste crescimento. Lembro do primeiro dia do professor Bruno Lage que ele me disse que ia pegar muito no meu pé. Eu gosto disso. Sigo com muita humildade, confiança. Eu venho num momento muito bom com a minha equipe.
Passes longos
— A minha função é acelerar e desacelerar. É saber a hora de fazer isso. A questão das bolas longas é trazer o adversário para um lado e atacar do outro. Mas é continuar evoluindo em outras coisas do meu jogo que preciso ajustar.
O Botafogo volta a campo contra o Cruzeiro, domingo, 6, às 18h30, no Mineirão, pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro.
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