Próxima do Botafogo, Volt Sport recebe críticas da torcida e campanha negativa: “#VoltNão”

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Botafogo Volt
Foto: Reprodução / Twitter

Mais cotada para vestir o Botafogo em 2022, a Volt não foi bem recebida pela torcida. Pelo Twitter, os torcedores do Alvinegro inclusive levantaram campanha para barrar o acerto da fornecedora brasileira de material esportivo com a #VoltNão.

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O acabamento e a baixa qualidade do material estão entre as críticas mais recorrentes entre os torcedores no microblog. Os apaixonados pelo Botafogo postaram fotos de clubes patrocinados pela Volt, como América-MG, Botafogo-SP e CSA, por exemplo.

Para tentar dissuadir o Botafogo do acerto com a Volt, os torcedores marcaram Lênin Franco, diretor de negócios do Clube. O profissional, no entanto, não respondeu às menções.

Lênin Franco, pelo amor de Deus. Para fechar com essa marca pequena, vamos de marca própria. Assinar com essa marca é um crime. Caso queira investir em marcas em expansão, vamos nas marcas do Rio. Tem a Cíter ou Wasport. #VoltNão. Muito obrigado pela proposta, mas não!!! – escreveu o perfil @013alvinegro.

Veja algumas críticas:

Já o perfil BOOTFIRE publicou duas fotos de clubes vestidos pela Volt: CSA e Botafogo-SP. No uniforme do CSA, não é possível ler a palavra “Força” no escudo porque o material descolou. Em relação à camisa do Botafogo de Ribeirão Preto, a crítica é quanto ao acabamento da peça.

Embora oficialmente nem o Botafogo e tampouco a fornecedora confirmem as conversas, a proposta da Volt é, de fato, a mais vantajosa financeiramente ao Clube. De acordo com o “Lance“, o contrato prevê, por exemplo, o controle de todas as lojas físicas do Botafogo e liberdade do Clube nas concepções dos modelos. Além disso, a empresa garante a produção de mais de um milhão de camisas na fábrica, em Joinville.

Apesar da proposta na mesa e das conversas avançadas, o Botafogo ainda não fechou o contrato. É possível, aliás, que a negativa da torcida tenha peso na decisão do Clube para a próxima temporada.

Quem é a Volt

Recém-nascida, a Volt chegou ao mercado este ano assinando quatro uniformes brasileiros: América-MG, Botafogo-SP, CSA, Figueirense e Remo. No modelo de negócio proposto, a Volt garante às equipes fornecimento de enxoval completo, flexibilidade para customização e repasse significativo de royalties sobre o faturamento bruto. Em geral, as fornecedoras repassam aos clubes o valor líquido.

Empresa 100% brasileira, a marca possui fábrica própria em Joinville, o que, de acordo com a Volt, reduz custos e tempo nos processos relacionados às novas demandas, ajustes ou customização de material. Além disso, a fornecedora tem como diferencial a preocupação com a sustentabilidade. Cada camisa 1 do Remo, por exemplo, é confeccionada com oito garrafas pets retiradas de rios e oceanos.

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