Textor: ‘É uma pressão ser o cara que toma decisões, mas posso ser esse cara no Botafogo’

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Foto: Davi Barros / ge

Sócio majoritário da SAF Botafogo, John Textor reconhece o desafio de comandar um clube glorioso e centenário. Em entrevista à TV Globo, o estadunidense disse que, apesar da tarefa, tem ciência da responsabilidade de comandar o projeto.

– Eu me impressionei, me dei conta da responsabilidade quando fui reconhecido na rua, em Miami, por um torcedor que me parou para tirar foto. Não gosto que me chamem de dono, sou coproprietário ao lado dos torcedores. Cada grupo de investidores tem uma estratégia, encontrar um modelo que se encaixe ao perfil do clube é um desafio – explicou.

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Em tom de brincadeira, comentou a contratação de estrangeiros no Botafogo.

– Ou eu trago mais jogadores do Campeonato Inglês para serem meus intérpretes ou aprendo português. Acho que vai sair mais mais barato entender português – pontuou.

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Textor admite que se assusta com o rótulo de ‘salvador da pátria’, mas não foge da responsabilidade.

– Ser chamado de ser salvador da pátria, de fato, é um peso, até um pouco assustador. Sei que não tenho 100% de certeza que vai dar certo. Mas para cada lunático que decide invadir o centro de treinamento, tem outros milhões de torcedores que entendem que esse é um processo, passo a passo. É uma pressão ser o cara que toma decisões, mas posso ser esse cara – finalizou.

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