

Yuri foi a grande surpresa de Bruno Lazaroni na escalação do Botafogo contra o Goiás, nesta quarta, no Nilton Santos. O lateral ganhou a disputa com Lucas Barros, outro jovem formado na base do clube.
O lateral-esquerdo fez uma partida segura, com personalidade e intensidade na linha de frente. Após a vitória, Yuri conversou com a imprensa.
Confira a íntegra:
Foi uma vitória de alívio?
— Com certeza. A gente sabia que os resultados que passaram não eram os que o time merecia e temos manter a tranquilidade o máximo possível, para dar o nosso melhor no jogo de hoje.
O que o Bruno Lazaroni pediu na preleção? Vocês dedicam essa vitória ao Barroca?
— Sim. Barroca faz parte do trabalho. O Bruno não mudou nada do que a gente vinha fazendo, ele pediu para gente manter o que fazíamos, com um pouco mais de ofensividade. Fomos cobrados para chutar no gol e a gente pegou mais em cima. A bola entrou, graças a Deus. Mas ele não mudou nada do que a gente trabalhava. Só para manter e dar um algo a mais que estava faltando.
O time foi mais vibrante?
— Sim. Foi o que a gente conversou no vestiário. Está tendo atitude, mas a gente tem que dar algo a mais. Hoje foi mais isso. Se não for na técnica, vai na raça. Contra o Goiás deu na técnica e deu na raça. Feliz demais!
Como reage o grupo à chegada de Alberto Valentim?
— A gente está tranquilo. Ainda não tem nada definido. Estamos trabalhando com o que tem aqui hoje. A gente não parou para conversar sobre isso.
Botafogo desfalcado contra o Palmeiras
— Contra o Goiás também estávamos com alguns desfalques, mas todo mundo está se preparando para quando a oportunidade de hoje vier. Hoje, por exemplo, fui eu. Não vinha jogando, mas sempre me preparei durante os treinos e hoje consegui aproveitar da melhor maneira possível. Quem entrar vai dar conta do recado, com certeza.
Autoavaliação sobre o jogo contra o Goiás
— É complicado me avaliar. Mas eu tentei manter o máximo possível ali não abrir muito, marcar na boa. Acho que consegui fazer o que foi proposto pelo técnico. Consegui manter o máximo atrás e partir na boa.
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