
Afastado do Botafogo desde o final de agosto, o volante Cícero ainda procura respostas do Clube com o qual tinha vínculo até o final da temporada com cláusula de renovação por mais uma. Em entrevista ao ‘ge’, o jogador lembrou a passagem pelo Alvinegro.
— Sempre fui extremamente profissional na minha relação com o Botafogo. Enquanto aguardo uma decisão do clube, tenho que manter minha forma física. Fico triste de não poder estar com meus companheiros e ajudar a equipe. Sinceramente, não entendo o posicionamento do clube em não me utilizar, sabendo que posso ser muito útil e que terão que cumprir com meu contrato, mesmo se decidirem rescindi-lo – disse em entrevista ao ge.
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Em entrevista pouco antes do anúncio do afastamento, Ricardo Rotenberg, membro do comitê executivo do Botafogo, antecipou uma das razões pela decisão do Clube.
— Cícero não continua. Acho um absurdo aprovarem um jogador, que na época tinha 35, 36 anos, três anos de contrato. Quando nós chegamos, já havia isso. Acho um absurdo – afirmou.
Além da idade, Cícero tinha também um dos maiores salários do elenco na temporada, o que também pesou para o desligamento. Contratado em 2019, Cícero deixou o Botafogo com 53 jogos e seis gols.
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Foto: Vítor Silva / Botafogo
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