O presidente Durcesio Mello revelou, em entrevista ao site ‘Off The Pitch’ que a Botafogo S/A despertou interesse de fundos europeus, árabe, chinês, americano e brasileiro.
— Dois europeus, um árabe-americano, um chinês e um americano. E tem um brasileiro também. Existem seis partes interessadas – garante.
Considerada a única saída para a crise financeira pela qual passa o Clube, a Botafogo S/A estava prevista para nascer em 2020. A pandemia, no entanto, interrompeu a captação de investidores no plano liderado por Laércio Paiva.
Os interessados agora são, portanto, parte do Plano B do projeto. A ideia do Botafogo é oferecer um contrato de exploração da marca no futebol por 30 anos. De acordo com Durcesio, é um erro apontar a medida como venda do Clube.
— Não é vender o clube, até porque o clube social, que é onde ficam a sede e as piscinas, e os sócios, vai continuar conosco. Portanto, estamos apenas terceirizando o futebol – lembra.
Otimista, Durcesio aponta que nenhum outro clube brasileiro trilhou o caminho que o Botafogo pretende fazer. Segundo o mandatário, o país é muito interessante pela quantidade de atletas que revela e pela desvalorização da moeda nacional.
— Nenhum outro clube brasileiro entrou nesse processo ainda. O futebol brasileiro é o maior exportador de jogadores do mundo. Hoje na Champions League, por exemplo, o Brasil é o país com mais jogadores. E o Botafogo se torna interessante porque tem uma base sólida, treina e desenvolve jogadores. Além disso, é muito barato para os padrões europeus.
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