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Foto: Renata de Medeiros / ge

O Botafogo tornou-se uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF) em 24 de dezembro de 2021, quando John Textor foi anunciado como o novo acionista majoritário do clube. O acordo que formalizou essa transformação entrou em vigor em abril de 2022. A partir daí, Textor assegurou 90% das ações do Botafogo, enquanto os 10% restantes permaneceram com o Clube Social¹.

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Foto: Vítor Silva / Botafogo

Contexto da Transformação

A mudança para o modelo SAF foi um passo estratégico para o Botafogo, visando modernizar a gestão do clube e atrair investimentos significativos. A expectativa era que Textor investisse cerca de R$400 milhões nos primeiros três anos. O clube tinha como principal objetivo a reestruturação tanto em termos financeiros quanto esportivos¹.

Impactos da SAF

Desde a implementação da SAF, o Botafogo passou por diversas mudanças. Incluindo a reformulação do elenco, que resultou na contratação do então jogador mais caro da história do clube, Patrick de Paula. O clube também se destacou no mercado de transferências, com investimentos que totalizaram cerca de R$114 milhões em quatro janelas de transferência¹.

Além disso, a SAF trouxe uma nova abordagem administrativa, com foco na profissionalização da gestão, renegociação de dívidas e melhorias na infraestrutura do clube. O objetivo é garantir um crescimento sustentável e reposicionar o Botafogo entre os grandes clubes do futebol brasileiro.

Nova era

A transformação do Botafogo em SAF representa uma nova era para o clube, com a esperança de que essa mudança traga resultados positivos tanto dentro quanto fora de campo. A gestão de John Textor é vista como uma oportunidade para revitalizar a história e a tradição do Botafogo, conhecido como “o time da Estrela Solitária“, e assegurar um futuro promissor no cenário do futebol nacional.

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