Chamado de ‘covarde’ em carta enviada por Carlos Augusto Montenegro a um sócio do Botafogo, o goleiro Gatito Fernández respondeu o ex-dirigente. Ao ‘ge‘, o paraguaio disse que nunca foi procurado pelo mandatário para saber como estava de saúde.
Falemos de covardia.
Montenegro nunca me perguntou como eu estava. Ou me fez ligação ou mandou alguma mensagem para perguntar como eu estou. Nunca! E citar meu nome de maneira caluniosa assim que é covardia imensa.
Talvez ele não saiba, mas estou há 3 semanas de muletas. Poderia perguntar para os médicos que saíram do clube ou os que estão presentes agora a realidade da minha lesão. Ele não passaria de mentiroso.
É muito fácil falar sem saber a verdade. Ou não fazer questão de procurar a verdade. Não é a primeira vez que ele tem esse comportamento comigo. Covardia, aliás, é dizer coisas do tipo e depois vir me abraçar.
Porém, Montenegro… Agradecemos pela carta que você fez porque demonstrou para todos os seus erros e isso não pode se repetir. Deu aula pro futebol! Em como não fazer!! Dentro e fora do campo!
Eu continuarei dando o melhor de mim dentro de campo, respeitando as cores do Botafogo, meus companheiros, o torcedor… Como fiz desde a minha chegada ao clube
Críticas de Montenegro
Em carta enviada a um sócio, Montenegro abordou inúmeros temas, entre os quais, o goleiro Gatito, do Botafogo. De acordo com o antigo integrante do comitê de futebol, o goleiro não ‘quis jogar’ o Brasileiro pelo Clube.
“Goleiros. Pensávamos que estávamos bem. Mas não contávamos com a covardia do Gatito de não querer jogar.” – escreveu Montenegro.
Gatito está fora de atividade no Botafogo desde setembro de 2020. O goleiro se recupera de edema ósseo no joelho direito e, por isso, não tem previsão de volta.
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