
Bruno Lage não resistiu à pressão dos últimos resultados e caiu no Botafogo. No dia seguinte à demissão do treinador, o comentarista Gilmar Ferreira avaliou a decisão da diretoria, que se reuniu com alguns jogadores antes da decisão pela saída do português.
— O Luis Castro quando saiu, a narrativa, o discurso era: o Botafogo está pronto, tem mentalidade vencedora, os jogadores já sabem o que fazer para chegar ao título. O técnico, portanto, era apenas um assessor. Então ele deu aos jogadores o sentido de grupo, reforçando autoestima do time, que passou a ser um ponto diferencial do Botafogo naquele recorte do Campeonato Brasileiro. O Caçapa manteve e reforçou a autoestima ao utilizar jogadores que nem vinham sendo utilizados, como o Carlos Alberto, por exemplo. A crítica maior ao Bruno Lage é quanto ao aproveitamento. De fato, é muito ruim. Fez experiências estapafúrdias. Ele tirou a autoestima dos jogadores, que era o diferencial. Neste momento, os jogadores chamaram a responsabilidade para eles. Acho que eles podem ter sido chamados à fala. Porque são jogadores experientes – disse no “Redação SporTV” desta quarta, 4.

O Botafogo volta a campo contra o Fluminense, domingo, 8, às 16h, no Maracanã, pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro.
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