Pendurado com dois cartões amarelos, o zagueiro Alexander Barboza começou a partida contra o Peñarol no banco de reservas do Botafogo. Tudo para que não corresse o risco de ficar fora da final da Libertadores, contra o Atlético-MG, dia 30 de novembro, em Buenos Aires.
Aos 26 minutos do segundo tempo da derrota para o Peñarol, no entanto, o zagueiro argentino foi chamado para reforçar o setor defensivo, que acabava de perder Mateo Ponte, expulso. Barboza admitiu que, apesar de querer ajudar o time em campo, teve medo de levar amarelo e perder a final.
— Quando o Arthur me chamou eu fiquei com muito medo. Eu queria entrar, ajudar meus colegas, meu time, mas também tinha medo de tomar um amarelo e perder a final. Tratei de jogar com calma, e acho que o terceiro gol deles, olhando a jogada de novo, eu modero a minha velocidade e meu ímpeto para chegar na bola, e o jogador encontra um espaço para colocar a bola por cima. Eu acredito que, se eu não tivesse dois amarelos, essa jogada seria outro contra-ataque para gente – analisou Barboza.
Outras declarações de Barboza
Final da Libertadores
— É um sonho para nós, para a torcida também, para todo mundo que está no Botafogo, é um sonho. Agora, temos que ganhar a final, se Deus quiser. Vamos trabalhar nesse momento para esse jogo e para que essa taça seja nossa – afirmou Barboza.
Botafogo x Atlético-MG
— São dois times grandes, são dois times que jogam bem. Então, acho que vai ser um jogo muito difícil, muito disputado. Hoje, vamos celebrar e temos um compromisso pela frente em uma semana. Quando chegar a hora da final, nós pensaremos nesse jogo. Nós queremos ganhar tudo, tudo que jogamos queremos ganhar.
O Botafogo volta a campo contra o Vasco, terça, às 21h30, no Estádio Nilton Santos, pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro.
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