Peça fundamental na vitória do Botafogo por 2 a 1 contra o Boavista, Luis Henrique, de 18 anos, trata o seu atual momento no Clube como aprendizado. Durante a coletiva de imprensa desta terça, 3, no Nilton Santos, o atacante deu a dimensão da sua atual fase.
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— Um momento muito importante na minha carreira. Momento de aprendizado e poder ajudar uma equipe tão grande quanto o Botafogo nas vitórias e em todos os jogos é muito bom. Fico muito feliz. O importante é sempre ajudar a equipe, com gols ou assistências – disse em coletiva nesta terça.
Na última temporada, Luis Henrique chegou a atuar por boa parte na equipe Sub-20 do Botafogo. Até que chamou atenção de Alberto Valentim, então treinador da equipe, e foi incorporado ao elenco principal.
— Foi muito rápido. Ninguém esperava, nem eu. Mas me mantenho focado, ligado sempre. Não estou dirigindo ainda, não tive tempo para tirar carteira, mas estou aprendendo. Fiz 18, a responsabilidade aumenta até dentro de casa. Já sei mais o que fazer. Cuido do meu irmão, que está no sub-17, já sou procurador dele. Já sou maior, mas sou novo. Ainda me divirto, mas com mais responsabilidade – afirmou.
Veja mais declarações:
Clássico contra o Flamengo
— Dá confiança, não só para mim, mas também para o time. Vamos mais entrosados e com a máxima confiança possível para esse jogo. Está todo mundo muito focado. Será um grande jogo, é um clássico. Vamos treinar da melhor maneira possível, escutar a comissão e ir para cima no jogo.
Autuori
— Ele tem me ajudado muito, dá muito conselho. Consigo melhorar a cada dia. Ele conversa muito e orienta nos treinos. Passa sempre muita confiança. Diz para fazer o meu jogo, não ter medo e ir para cima.
Honda
— É maravilhoso para mim. Cheguei a ver no Milan. Poder desfrutar com ele dentro de campo é algo maravilhoso.
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Parceria com Caio Alexandre
— Temos várias jogadas nesse estilo com o Caio. Já era treinado desde a base. Esse entrosamento vem desde lá, essa jogada mostrou.
Lance do segundo gol
— Vi o movimento dele e tentei tirar um pouco o zagueiro da linha dele. Ele passou gritando e consegui dar o passe para ele fazer o gol.
Português de Honda
— Ele procura falar o máximo português com a gente. É engraçado, mas ele desenrola bem. Ele fala em termos de movimentação, para a gente ficar ligado. Fala mais sobre o jogo. Uma vez ele olhou a minha movimentação e falou no treino: “fica ligado”.
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