Aos 15 minutos da segunda etapa, o técnico Luis Castro promoveu quatro mudanças de uma só vez no Botafogo para tentar vencer o jogo contra o Nova Iguaçu. Até ali, o Alvinegro encontrava dificuldades de chegar ao gol de Max e abrir o placar. Após a partida, que terminou sem gols, o treinador explicou as substituições em série.
— Quando as coisas estão ruins, como estavam, só aquilo que denominamos como um tratamento de choque que achamos que poderá virar o jogo. Então foi o que tentamos fazer: virar o jogo. Assim, aumentamos o ritmo de jogo, que estava num ritmo baixo. Estávamos muito bem nos primeiros 20 minutos de jogo. Naquele momento, e tendo momento para a equipe sentir isso, em vez de fazer aos 10 ou 15 minutos do fim não tem o impacto que tem fazendo antes. Tentei aumentar o ritmo. Tentamos aumentar a variação de corredor, mas não conseguimos. Não estávamos em uma noite boa, como é típico numa pré-temporada. Há muita variação de time. Já tivemos esse mesmo problema de jogo contra o Volta Redonda e não estivemos tão bem. Depois melhoramos e caímos de produção. É normal isso acontecer na pré-temporada. Não gostamos, ficamos desiludidos de alguma forma com aquilo que fizemos e por não oferecer a vitória. Mas as coisas vão acontecer – disse Luis Castro.
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O Botafogo volta a campo contra o Boavista, domingo, 5, às 16h, no Estádio Mané Garrincha, pela 7ª rodada do Campeonato Carioca.
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