Adversário do Botafogo na Copa do Brasil, Paraná é líder da Série B

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Foto: Vítor Silva / Botafogo

Apesar de jogar por um empate para avançar à próxima fase da Copa do Brasil, o Botafogo não vai encontrar facilidade contra o Paraná, nesta quarta, às 19h, na Vila Capanema. O clube paranaense é líder isolado da Série B, com três vitórias e dois empates em cinco partidas.

Por isso, o técnico do tricolor paranaense, Allan Aal, espera que a sua equipe mantenha as características de jogo para reverter a vantagem. O Paraná precisa vencer o Botafogo por dois gols de diferença para avançar na Copa do Brasil.

— Temos que ter a cabeça no lugar, porque um desempenho nosso pode provocar a reversão no placar. As oportunidades vão aparecer sabendo que o Botafogo é uma equipe qualificada. A gente tem que ter a confiança no que estamos fazendo. Estamos fazendo bons jogos e agora é valorizar o trabalho dos atletas. Não podemos sair das características do nosso jogo – disse ao ge.

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A favor do Botafogo, além da vantagem, está o desempenho da defesa adversária. Nos últimos sete jogos, o Paraná sofreu sete gols — média de um por partida. Caso marque em Curitiba, o Alvinegro encaminha a classificação, uma vez que obriga o adversário a marcar três. Por isso, o técnico Allan Aal insiste no equilíbrio da equipe durante o confronto.

— A gente vai analisar, conversar jogadores e recuperar eles não só fisicamente, mas emocionalmente. É uma partida que a gente vai precisar de equilíbrio. Estamos atrás do placar mas como se tivesse terminado o primeiro tempo. Esperamos terminar o jogo dos 180 minutos com a classificação.

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Premiação milionária

Além do título inédito da Copa do Brasil, o Botafogo mira a premiação. Se passar pelo Paraná, garante R$ 2 milhões aos combalidos cofres do Clube. Em asfixia financeira, o Botafogo não esconde a importância da gratificação paga pela CBF para honrar compromissos com funcionários e atletas.

— Sou pago para encontrar soluções. O que eu quero no Botafogo é salário em dia, pagamento de funcionários. Toda vez que houver a possibilidade de uma transação que possibilite entrada de dinheiro, eu vou fazê-lo. Eu dei anuência à direção, sim, porque isso vai reverter valores. O maior reforço do Botafogo é o pagamento dos salários. É o que eu exijo, o que eu quero. No mais, se o resultado não vier, a responsabilidade é minha – disse Paulo Autuori após o clássico contra o Flamengo.

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No jogo de ida, o Botafogo venceu o Paraná por 1 a 0, no Nilton Santos. Foto: Vítor Silva / Botafogo

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Sobre Diego Mesquita 1552 Artigos
Botafoguense, 36 anos. Formado em Jornalismo pela FACHA (RJ), trabalhou como assessor de imprensa do Botafogo F.R em 2010. Hoje, é setorista independente.

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