Comandante do título da Libertadores, principal conquista na centenária história do Botafogo, Artur Jorge rechaçou a ideia de ser o maior treinador do Glorioso. Em coletiva de imprensa após a vitória sobre o Atlético-MG por 3 a 1, em Buenos Aires, o português dividiu o méritos e garantiu não ter interesse em méritos individuais.
— Eu nunca fui de individualizar, nunca fui nada sozinho. O que me move é conquistar títulos coletivos. Não tenho preocupação de ser o melhor, o pior, o terceiro ou quarto técnico na história do Botafogo. Pra mim, aquilo que é importante é este troféu que aqui está, que é nosso, da equipe. O que nós conseguimos hoje aqui é a minha meta. É hoje, sempre, será no futuro, onde quer que eu esteja. Meu objetivo será sempre, lado a lado com os meus jogadores, caminhar para conquistar títulos. Muito fiz hoje porque ajudei e contribuí na minha melhor parte, naquilo que eu consigo dar o meu melhor, para que eles pudessem fazer um jogo com esta dimensão. Um jogo épico, volto a dizer – disse.
O Botafogo volta a campo contra o Internacional, quarta, 4, às 21h30, no Beira-Rio, pela 37ª rodada do Campeonato Brasileiro.
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