Não bastasse a situação complicada no Brasileiro, o Botafogo enfileira derrotas também em âmbito judicial. Desta vez, o Clube foi condenado a pagar R$ 490 mil ao ex-lateral Gilson, que defendeu o Botafogo por três temporadas.
Na ação que o Fogo Na Rede teve acesso, Gilson alega atrasos salariais, não pagamento de metas estabelecidas em contrato, 13º e FGTS. De fato, o vínculo do atleta previa progressões de R$ 5 mil ao alcançar 18 partidas como titular.
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O juiz trabalhista do caso, Elisio Correa de Moraes Neto, no entanto, julgou o pedido quanto as progressões como improcedente. Para o magistrado, os valores foram quitados — ainda que com atraso — e não houve subtração de metas em nenhum momento. Isto é, o Botafogo aumentou o salário de Gilson a cada meta alcançada.
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Por outro lado, o magistrado reconheceu a falta de pagamento de dois meses de salários (novembro e dezembro de 2019), além do 13º e férias. Além disso, julgou procedente o pedido do pagamento do FGTS dos meses de outubro, novembro e dezembro de 2019, no valor de R$ 14.160,00.
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No total, o Botafogo foi condenado a indenizar Gilson em R$ 490.894,75. Cabe recurso. O Clube, inclusive, protocolou apelo no último dia 25.
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Foto: Vítor Silva / Botafogo
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