O Botafogo buscou a classificação na Copa do Brasil contra o Sergipe aos 55 minutos, no último lance do jogo, em cabeçada de Adryelson. O lance rendeu muitas críticas por parte dos sergipanos, além de brigas em campo após a partida.
Para o ex-árbitro PC de Oliveira, da Central do Apito, o acréscimo é justificável, além de ser uma recomendação da FIFA aos árbitros desde a Copa do Mundo.
— É preciso ressaltar a historia do segundo tempo. Os árbitros foram orientados a seguir o mesmo padrão da Copa do Mundo. Lá houve recorde de acréscimo, partidas com mais de 10 minutos de acréscimo. Essa é a recomendação para os árbitros que vão atuar. A gente vai ter que se acostumar a isso. Ele concedeu 8 minutos num primeiro momento. Teve um choque de cabeça, uma parada do goleiro Dida e uma parada para atendimento do Ronan. Além das substituições. O tempo foi ok – declarou.
PC também viu pênalti do goleiro Dida no meia Gabriel Pires, ainda no primeiro tempo da partida.
— A primeira reclamação do Botafogo é procedente. O goleiro Dida contra o Gabriel Pires… ele foi imprudente. Em nenhum momento ele toca na bola. O Bráulio não observou. Houve pênalti. Se houvesse VAR, a decisão de campo seria modificada – disse.
Por outro lado, no entanto, PC discordou do pênalti reclamado pelo Botafogo no final da segunda etapa, após escanteio.
— A bola vai de maneira inesperada na mão do jogador do Sergipe após desvio de um companheiro. Bola na mão. Ele não está em ação de bloqueio. Lance normal, não é considerado pênalti – finalizou.
O Botafogo volta a campo contra o Resende, domingo, no Estádio Kléber Andrade, pela 10ª rodada do Campeonato Carioca.
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Central do apito proteje o ex colega sempre é uma espécie de sindicato.
O que fizeram com o SERGIPE acontece sempre com os chamados pequenos.