O Botafogo anunciou nesta quinta, 21, Eduardo Freeland como novo Diretor de Futebol. Aos 41 anos, o executivo volta ao Alvinegro três anos após a última passagem.
Formado em Educação Física pela UFRJ, Freeland acumula MBA em gestão e marketing esportivo pela Trevisan. Além disso, é formado em Gestão de Futebol pela CBF e Gestão Técnica e Football Tour Experience pela Universidade de Futebol.
Profissionalmente, começou a trajetória no Madureira, como preparador físico e treinador da base — de 2004 a 2007. Depois, em 2007, exerceu a função de treinador da categoria, desta vez no América, do Rio.
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Em 2008, chegou pela primeira vez ao Botafogo. No Alvinegro, esteve sempre ligado à base. Em nove anos no Clube, foi treinador de futebol, coordenador técnico, gerente técnico e geral de futebol da base. Conquistou o Brasileiro Sub-20 em 2016 — o maior título da passagem pelo Botafogo, sob o comando técnico, aliás, de Eduardo Barroca.
Deixou o Alvinegro em 2017 para assumir o Cruzeiro como Diretor de Futebol de Base. No Clube celeste, no mesmo ano, novamente conquistou o Brasileiro Sub-20.
Demitido do Cruzeiro em 2018, voltou ao Botafogo. Pouco depois, Freeland acertou com o Flamengo para ser o Diretor da Base. No rival, aliás, foi eleito presidente do MFFB (Movimento de Formação Futebol de Base), órgão que debate temas relacionados ao cotidiano da base.
Decisões no Botafogo
Agora, como Diretor de Futebol do Botafogo, Eduardo Freeland terá a missão de comandar o futebol profissional — pela primeira vez na carreira. No escopo da função, o planejamento da temporada do Alvinegro, provavelmente na Série B do Brasileiro.
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Uma das primeiras decisões de Freeland à frente do Botafogo, aliás, será pela sequência de Eduardo Barroca para o restante da temporada. É provável que o treinador, velho conhecido do diretor, permaneça no comando, apesar da fase negativa. A demissão do técnico, no entanto, não está descartada.
De acordo com o presidente do Botafogo, Durcesio Mello, Freeland terá total autonomia na função. Por isso, inclusive, o profissional assinou por quatro anos — isto é, por toda a gestão do mandatário. Há, entretanto, uma cláusula de rescisão para ambas as partes após dois anos de contrato.
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