O ex-zagueiro Scheidt, que defendeu o Botafogo de 2004 a 2006, pediu a Justiça do Trabalho a execução de uma dívida de R$ 3,7 milhões. De acordo com o jornalista Matheus Mandy, o montante engloba verba trabalhista, imposto de renda e contribuição previdenciária.
Esta, aliás, é a terceira dívida consecutiva que o Botafogo sofre na Justiça após a saída do Ato Trabalhista. Marcelo Cordeiro, ex-lateral esquerdo do Alvinegro, cobra quase R$ 800 mil. Já nesta terça, 11, a Justiça determinou a penhora nas contas do Botafogo em favor do meia Everton, hoje no Grêmio. A ação corre desde 2011.
Asfixiado financeiramente, portanto, o Botafogo pretende recorrer da decisão para voltar ao acordo, segundo nota oficial.
O Botafogo de Futebol e Regatas surpreendeu-se nesta sexta-feira (7/5) com a manifestação do Exmo Sr. Juiz do Trabalho Jorge Fernando Gonçalves da Fonte. O magistrado decidiu, monocraticamente, pela revogação do Plano Especial de Pagamento Trabalhista – PEPT concedido pelo Ato 156/2014 ao Clube.
O Botafogo informa, portanto, que tomará as medidas processuais cabíveis para impugnar a decisão em comento tão logo intimado regular e oficialmente. Tudo buscando restabelecer o Ato 156/2014 em sua plena vigência e eficácia.
Além disso, o Botafogo esclarece que a decisão baseia-se em premissa questionável. Sendo, pois, incompreensível a revogação do referido Ato em tais circunstâncias, sobretudo no presente momento de grave crise que assola todo o país.
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