Sacramentada a saída de Alberto Valentim, o Cômite Executivo de Futebol do Botafogo já começa a trabalhar nomes para assumir o comando técnico do Clube. A exemplo das contratações para temporada, o perfil do técnico não deve fugir do adotado em 2020, isto é, aposta com bom custo benefício.
Em grave crise financeira, o Botafogo já estipulou um teto para contratações até que o Clube, de fato, vire empresa e disponha de um poder aquisitivo maior para tocar o futebol. Até lá, o máximo disponível para reforços — incluindo técnico — é aproximadamente R$ 200 mil mensais. Aliás, Honda, a maior contratação do ano do Clube, ganha dentro deste valor.
Por isso, nomes como Roger Machado, Fábio Carille e Cuca, por exemplo, são improváveis no Botafogo. Todos têm vencimentos superiores ao que o Clube está disposto a investir no momento.
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Com esta limitação orçamentária, não estão descartados técnicos sul-americanos. Certo, por ora, é que a gestão vai investir em uma aposta. Esta, inclusive, foi a tônica do grupo Mais Botafogo desde o primeiro mandato.
Técnicos do Botafogo na gestão Mais Botafogo
Treinador | Período |
Renê Simões | 2015 |
Ricardo Gomes | 2015-2016 |
Jair Ventura | 2016-2017 |
Felipe Conceição | 2018 |
Alberto Valentim | 2018 |
Marcos Paquetá | 2018 |
Zé Ricardo | 2018-2019 |
Eduardo Barroca | 2019 |
Alberto Valentim | 2019-2020 |
O auxiliar Bruno Lazaroni será o responsável pelo comando técnico até a escolha do próximo treinador alvinegro. Lazaroni, inclusive, já dirige a atividade desta segunda, às 16h, no Nilton Santos. O treino será fechado à imprensa.
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