O empate com o lanterna Juventude pressionou ainda mais o técnico Luis Castro no Botafogo. No Campeonato Brasileiro, o Alvinegro soma apenas uma vitória nos últimos cinco jogos. Com isso, ocupa a 14ª posição na competição, a quatro da zona de rebaixamento.
Desde que chegou ao Botafogo, Luis Castro comandou o time em 27 oportunidades, com 9 vitórias, 6 empates e 12 derrotas — 40% de aproveitamento. Além disso, sob a direção do português, a equipe fez 28 gols e sofreu 33 — saldo negativo de 5.
Embora seja ‘sócio’ do investidor John Textor no projeto Botafogo, Castro também sofre com a pressão dos resultados. Segundo o diretor de futebol André Mazzuco, há uma análise mais profunda do trabalho do treinador, mas o desempenho no Brasileiro é fundamental.
— A pressão atinge a todos. Por mais que a gente faça um trabalho bacana, temos um compromisso muito forte no Brasileiro. Não há uma pressão natural de treinador: ‘vamos tirar o Luis que vai resolver’. Isso não acontece. O pensamento é muito mais amplo, profundo. Hoje a análise é muito mais profunda. Não é só mudar o treinador que o time muda da água para o vinho. Enquanto o Luis for um cara importante para o projeto a longo prazo, como é, é isso que vai ser. As correções têm que ser feitas. Ele tem resposabilidade dentro de campo e nós de auxiliarmos no entorno – disse na última coletiva de imprensa (veja abaixo).
O Botafogo volta a campo contra o Flamengo neste domingo, 28, às 18h, no Estádio Nilton Santos pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro.
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