Após o empate do Botafogo por 1 a 1 com o Red Bull Bragantino e a classificação do Glorioso para a fase de grupos da Libertadores, o repórter Mauro Marra avaliou o confronto em Bragança Paulista.
— Mudou o ambiente. No campo, o Botafogo faz lembrar a velocidade de jogo, especialmente a priorização do jogo pelo lado que era algo que havia no time vencedor do ano passado. Era um time que trabalha menos a bola e pensa em ser mais rápido e objetivo. O Fabio Matias não ia fazer a revolução. De um ano para o outro ele sai da base do Red Bull Bragantino, assume o Botafogo, passa a ser o auxiliar. E o emprego daquele que era o chefe dele, o Tiago Nunes, é tirado e ele assume. E ele ia fazer um jogo direto mesmo. Porque a fatura viria: “paga hoje”. Os problemas do Botafogo não estão resolvidos. Longe disso. Mas a principal questão de ambiente, psicológico também não está resolvido. Mas conviver com uma derrota hoje seria conviver com a sombra que pudesse voltar a qualquer momento. E não volta mais – disse.
Marra destacou também o jogo técnico abaixo do esperado no Nabi Abi Chedid.
— Em relação ao campo, eu também não gostei. O jogo foi caracterizado pelo erro. Mas o Botafogo precisava passar. E o Botafogo passou – concluiu.
O Botafogo volta a campo contra o Sampaio Corrêa, domingo, 17, às 18h30, no Estádio Nilton Santos, pelo jogo de volta da Taça Rio.
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