

Desde que assumiu o Botafogo, Eduardo Barroca dividiu o Campeonato Brasileiro em quatro ciclos, como forma de motivar os atletas com metas a curto prazo. No primeiro deles, antes da parada para a Copa América, o Alvinegro conquistou 15 pontos.
A partir dali, a pontuação passou a ser o novo objetivo do Botafogo no segundo ciclo — iniciado no empate sem gols contra o Cruzeiro, no Mineirão. Hoje com 23 pontos, a equipe precisa alcançar os 30 pontos para igualar o desempenho inicial. Para tanto, precisa de sete pontos em três jogos — Internacional (fora), Atlético-MG (casa) e Ceará (fora).
— No segundo ciclo, a nossa meta excelente seria igualar os 15 pontos do primeiro ciclo, seria chegar aos 30 pontos. Nível de excelência máxima. Faltariam sete pontos para atingi-la. Junto disso, trabalhamos a meta de proximidade da Libertadores. Distanciamento da zona de Sul-Americana e rebaixamento. De pontos e quantidade de clubes entre onde estamos e a equipe da zona — observou o treinador.
Após a Copa América, Barroca viu o desempenho do Botafogo despencar na competição. O treinador atribui a queda a perda de peças importantes do elenco.
— A gente não perdeu só o Erik. Perdemos Kieza, Ferrareis, Biro Biro e Jonathan. Diante do cenário a gente precisa ser muito realista. Estamos tentando encontrar as soluções dentro de casa. Estou falando de diversos jogadores que perdemos e estamos com dificuldade de repor. Não cabe aqui nenhuma reclamação. O clube passa por dificuldade. Estamos tentando esticar a corda da melhor forma. Todo corpo funcional do Botafogo está trabalhando no seu limite — garantiu.
Diante deste cenário, o Botafogo enfrenta o Internacional neste sábado (30), às 21h, no Beira-Rio.
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