Em dez rodadas de Campeonato Brasileiro, o Botafogo carrega o peso de ter um dos piores ataques da competição com sete gols. O Alvinegro, que tem um jogo a menos em relação aos adversários, divide a marca com Athletico-PR, Coritiba e Grêmio. O desempenho do Botafogo no Brasileiro é puxado para baixo dada a interferência -— nem sempre correta — do VAR: o meia Bruno Nazário, por exemplo, teve três gols anulados no Botafogo pela arbitragem.
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O apoiador teve o gol invalidado nas partidas contra o Atlético-MG, Internacional e Athletico-PR. Na derrota para o Colorado, inclusive, a especialista de arbitragem da Globo disse que não anularia o lance que originou o gol do meia. Bruno Nazário lamentou a interferência.
— Não vi o lance. Vou ver para tirar a conclusão, mas é complicado. Isso prejudica. Sem palavras – disse o apoiador na ocasião.
Com seis gols na temporada, o apoiador divide a artilharia do Clube com o atacante Pedro Raul. No entanto, não fosse a intervenção do VAR, Bruno Nazário seria artilheiro disparado do Botafogo na temporada, com nove gols.
Fase artilheira
Contratado por empréstimo ao Hoffenheim, da Alemanha, Bruno Nazário vive no Botafogo uma das fases mais artilheiras da carreira. São 22 jogos e seis gols marcados. Apenas no Guarani, em 2018, fez mais gols: 8 em 23 jogos.
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O meia tem contrato até dezembro, mas o Botafogo pode exercer o direito de compra se pagar 1,2 milhões de euros aos alemães. A quantia é referente a 70% dos direitos econômicos de Nazário.
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Com Nazário em campo, o Botafogo enfrenta o Vasco, neste domingo, às 20h30, no Nilton Santos, em jogo válido pela 10ª rodada do Campeonato Brasileiro.
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Foto: Vítor Silva / Botafogo
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