Lazaroni nega influência de problemas extracampo em derrota do Botafogo para Palmeiras

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Lazaroni. Palmeiras x Botafogo no Estadio Pacaembu. 12 de Outubro de 2019, Sao Paulo, SP, Brasil. Foto: Vitor Silva/Botafogo. rImagem protegida pela Lei do Direito Autoral Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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Lazaroni agradeceu empenho dos atletas do Botafogo contra Palmeiras. Foto: Vitor Silva/Botafogo.

Com sete desfalques, o Botafogo não conseguiu segurar o atual campeão brasileiro e acabou derrotado pelo Palmeiras por 1 a 0, no Pacaembu. Diego Cavalieri foi o nome do Alvinegro na partida. Com grandes defesas, o goleiro evitou um placar ainda maior.

Após a partida, Bruno Lazaroni falou com a imprensa em coletiva. Esta foi a última partida técnico interino à frente do Botafogo. Com a contratação de Alberto Valentim, Lazaroni volta à função de auxiliar técnico do clube.

Confira a íntegra da coletiva:

Análise da partida

— Primeiro tempo foi de razoável para bom. Após o gol ficou mais para as características do Palmeiras. Só tenho a agradecer os atletas. O empenho foi muito. No segundo tempo tive que fazer duas substituições por lesões. Acabou que a gente ficou amarrado. Tive que fazer trocas mais simples. Talvez se a gente tivesse um jogo melhor tecnicamente, poderíamos ter saído daqui com a melhor sorte.

Lesões de João Paulo e Gilson

— Ainda vão ser avaliados pelo departamento médico. Mas acho que o João foi só uma tontura. O Gilson disse que torceu um pouco o joelho. É quem mais preocupa.

Alberto Valentim interferiu durante a partida?

— Ele preferiu se resguardar mais neste sentido. Minha comuniação foi mais com o Fernando e com o Alfie e os demais membros da comissão técnica.

Gol no início

— Minha estratégia era pressionar desde o início. A gente acabou tomando um gol porque começamos a descer demais a linha. O Palmeiras tem um time de qualidade, fez uma tabela de cabeça que não é comum. Felicidade deles e infelicidade nossa.

Desfalques

— Procuro valorizar bastante quem entra. Tiveram oportunidade deles, fizeram o máximo. Tenho mais a lamentar as alterações por lesões.

Troca de comando

— Infelizmente é um pouco da cultura do futebol brasileiro. É muito importante os clubes definirem um perfil do que eles querem e, dentro desta linha, dar todo suporte necessário para que o técnico possa dar sequência a um trabalho duradouro.

Problemas extracampo influenciaram no resultado?

— Não. Foi tudo resolvido. A própria atitude dos jogadores demonstrou isso. Ficou bem claro.

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Sobre Diego Mesquita 1556 Artigos
Botafoguense, 36 anos. Formado em Jornalismo pela FACHA (RJ), trabalhou como assessor de imprensa do Botafogo F.R em 2010. Hoje, é setorista independente.

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