O meia Bruno Nazário foi apresentado neste domingo (19) no Botafogo, após a atividade da manhã no Hotel Fazenda China Park. Ainda tímido, o jogador falou sobre a decisão pelo Alvinegro.
— Estou muito feliz de vestir essa camisa do Botafogo, Fogão, Glorioso. A primeira vez que eu sentei e falei com meu empresário, fui muito feliz de escolher pelo Clube, pela camisa, pela história que tem. Hoje estou aqui para fazer uma grande temporada.
Veja mais declarações:
Características
— Sou versátil, aquele meia habilidoso, de bom passe. Mas trabalho também pelo lado direito, cortando para o meio, fazendo jogadas e isso faz o Valentim ter várias opções.
Evolução do time na pré-temporada
— O Valentim ainda está escolhendo. A gente vem trabalhando dia a dia. Sabemos o quanto é difícil por nos conhecermos agora, mas temos uma missão amanhã.
Você tem apelido?
— Não. Mas todo mundo brinca com Roberto Firmino. Quando eu jogava no Athletico, me chamavam de Nazashow, Nazário.
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Como tem sido a conversa com Valentim?
— Ele sempre conversa comigo, procura saber como estou. Se for titular, estou aqui para ajudar meus companheiros. A gente sabe que ano passado foi um ano difícil, mas tenho certeza que esse ano vai ser diferente.
Como foi sua última temporada?
— Ano difícil. Tive lesões que não gosto nem de comentar. Mas hoje estou bem, o joelho está 100% e estuo preparado para dar a vida por este grande clube.
De onde vem a amizade com Firmino?
— Joguei com ele no Hoffenheim (ALE), a gente sempre está em contato no dia a dia. É um grande jogador. Ele vem me dando conselhos. Tenho certeza de que vai dar tudo certo.
Quando você decidiu pelo Botafogo chegou a comentar com ele?
— Não. Eu postei foto nas redes sociais e ele me parabenizou e pediu para eu focar aqui. Ouvir isso dele é gratificante.
Você é lembrado pelo lance que originou o gol que eliminou o Flamengo na Copa do Brasil.
— Os torcedores me lembram isso. Faz parte. Hoje estou aqui, vestindo a camisa do Botafogo e tenho certeza de que vai dar tudo certo. Tenho certeza que este ano vai ser de muita felicidade para mim, com gols e assistências.
Já aprendeu muita coisa sobre Botafogo?
— A gente vem pesquisando. Vamo, vamo, vamo, Botafogo. Clube que é mais tradicional. É isso.
Você trabalha com meta de assistências?
— A gente sempre procura estar ali ajudando o centroavante. A meta de um meia são 14, 15 assistências no ano. E fazer gols faz com que a gente ajude o Botafogo.
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