Na derrota para o Avaí, Luis Castro, técnico do Botafogo, terminou a partida com duas substituições por fazer. Entre as possibilidades no banco de reservas, nomes como Patrick de Paula – a maior contratação da história do Clube – e Lucas Piazón, reforços da SAF.
Para Luis Castro, no entanto, em seu trabalho não faz distinção de nomes. O critério utilizado para utilizar ou não o atleta na partida é puramente técnico.
— No futebol, geralmente rotulam-se contratações, os jogadores que estavam, da Série B. Eu não faço distinções. Para mim, o que faz diferença é a qualidade que eles tenham. Não há contratações de John Textor ou de jogadores que já estavam. Para mim há um plantel que tem que estar reunido e todo ele focado na tarefa de desempenhar em campo. E não temos desempenhado muito bem – disse em coletiva.
Critérios
Sem citar Patrick de Paula, Luis Castro avaliou o plantel e as críticas da torcida após a derrota para o Avaí.
— Não gosto de falar sobre questões individuais sobretudo neste momento. De fato, não gosto de fazer. Neste momento, todos aqueles que não jogaram serão sempre melhores e deviam ser aqueles que estavam em campo. E todos os que jogaram deviam estar fora. O futebol é isso. O treinador que aí está é o pior do mundo e se fosse outro ganharia tudo. E vai ser sempre assim. Aliás, o futebol vive disso. E o dia que acabar isso, morreu o futebol. O futebol é o não estar de acordo. Portanto todos os jogadores que estão no Botafogo devem trabalhar sempre bem, focados, executar a entrega com compromisso, respeito e coragem – finalizou.
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Na próxima rodada, o Botafogo recebe o São Paulo, quinta, 16, às 16h, no Estádio Nilton Santos, pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro.
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